! Onlinemente Falando: free hugs, everywere.

19 maio 2013

free hugs, everywere.

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Hoje eu me sinto livre, porém preso. Triste, porém feliz. Completo, porém com algo faltando. Animado, porém desanimado. Talvez seja o tempo, talvez seja os outros. Meu medo é que eu seja o problema. Só pra poder lembrar, Anjo mais Velho tocando, no último volume. Chega uma parte da música, como acontece em qualquer outra, e ela descreve o seu momento. "[…] metade de mim, agora é assim, de um lado a poesia, o verbo, a saudade e do outro a luta, força e coragem pra chegar no fim!". Um frio; na real são vários. Por mais que a gente tente, nunca vai estar tudo bem. Sempre vai faltar algo, por mais simples que pareça. Até queria entender porque isso acontece. Pessoas entram e saem. Sonhos vem e vão. Às vezes, sem realização nenhuma. Complicado, mas normal. Tem dias que eu falo demais; dias que eu choro de menos. Dias que eu quero que o mundo exploda, como hoje. Afinal, ninguém se importa com o que você sente ou deixa de sentir. Eu, pelo menos, sinto exatamente isso. Meia dúzia de palavras, qualquer um diz. Quero ver quem é que tá do seu lado, quando você mais precisa. E pra saber, não precisa perguntar. Se você não conhece alguém pelo olhar, então você não conhece nada sobre aquela pessoa. Se alguém diz que está tudo bem, DESCONFIE. Só acredite quando ela compartilhar felicidade. Aí sim, é diferente. Entende o que eu quero dizer? E tudo se repete, sempre. Afastei de mim, ou pelo menos do que eu era. Sem motivo, do nada. Até posso ser quem eu era antes, mas é como dizem em TVD, "[...] é mais fácil desligar a sua humanidade; não sentir nada." De novo aquelas luzes, fracas e pequenas. Elas piscavam, andavam, se apagavam constantemente. De cá pra lá. Eu queria uma conversa, um diálogo, um abraço, por mais simples e rápido que ele seja. Só isso, mais nada.