! Onlinemente Falando: E por sinal, você é uma droga bem viciante.

30 novembro 2012

E por sinal, você é uma droga bem viciante.

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Tem dez mil pessoas pra me dizer o quanto ele é um babaca e me faz sofrer, tem um pedaço dentro de mim que concorda porém tem um outro pedaço que luta pra defende-lo e falar das qualidades que ele tem, porque podem ser poucas mas ele tem. Acreditem. E por mais que ele me faça chorar ele também me faz sorrir e me faz feliz, ou pelo menos fez enquanto aquilo durou. Pois é, porque agora.. Ah, agora acabou! Agora são só lembranças, boas. Porque as ruins eu coloquei dentro de uma caixinha velha e joguei no mar, pra ninguém achar e me lembrar. Porque eu tive mil tardes maravilhosas com ele, mas em outras três mil nós brigamos. Porque de dez milhões de sorrisos que ele colocava em meu rosto cinquenta milhões de lágrimas escorriam pelo mesmo por causa dele. Porque eu sei que ele é um babaca mas eu sei também que ele me amava e me fazia especial, ou pelo menos fazia parecer. Porque eu sabia que ele era um amor de verão, mas eu desconfiei porque durou bem mais que um verão... Porque ele me causava e ainda causa um desejo incontrolável de beijar aquela boca que quando sorri faz o meu mundo parar e o meu chão sumir. Porque eu disse que tudo acabou querendo pedir pra ele lutar pra que nós continuássemos juntos, mesmo eu sabendo que aquilo me fazia mal. Era como uma droga, daquelas bem viciantes.. Sabe? Que você sabe que te faz mal mas não consegue largar a tal. Porque eu choro por ama-lo e sorrio por te-lo. Eu gostava de não ter assunto com ele, gostava de fazer charme ao ir beija-lo e gostava de olhar dentro dos olhos dele, porque naqueles olhos claros transparecia a alma dele. Mas mesmo transparecendo eu não conseguia enxergar, mas enxergava um sorriso naqueles olhares. Ele era como o outono mas fazia eu me sentir no verão. Ele era o meu disco preferido que infelizmente não toca mais. Ele era o amor que eu guardava como figurinhas repetidas. Ele era um dos livros que a cada página lida dava vontade de ler mais. Ele era a canção que não parava de tocar na minha mente. Ele era o doce qual eu não vivo sem. Ele era como uma tatuagem permanente em mim.  Ele é o sapo que não virou príncipe.